Afogamentos com morte no RS sobem 84% em relação a 2015

Com a confirmação do 44º óbito por afogamento no Rio Grande do Sul desde o início da operação Golfinho, em 19 de dezembro, o Corpo de Bombeiros informou que o número de óbitos, nesta segunda-feira, já é de 84% maior do que o do ano passado. Em 2015, até o dia 18 de janeiro, foram 25 mortes. O caso mais recente envolve Gean Carlos Strapasson, de 18 anos, que havia desaparecido no fim da tarde de domingo no rio Forqueta, em Lajeado.



Conforme a corporação, do total de mortes, 39 foram registradas em áreas onde não há cobertura de salva-vidas da Operação Golfinho. No comparativo com o ano passado, foram 21 mortes em áreas sem cobertura. Além disso, muitos dos pontos em que os afogamentos ocorreram são considerados impróprios para banho. As cinco mortes restantes em 2016 ocorreram em praias do Litoral Norte: duas em Atlântida Sul, duas em Cidreira e uma em Balneário Pinhal.



Os bombeiros ainda fazem buscas a duas pessoas desaparecidas, ambas na região Central do Rio Grande do Sul: um eletricista da AES Sul que foi levado pelas águas do arroio Corupá, em Agudo, em 24 de dezembro e uma mulher que sumiu nas águas do rio Ibicuí, em Santa Maria, nesse domingo.

voltar
© Copyright 2019