A Associação dos Municípios das Missões entregou um diagnóstico de obras na região para o secretário estadual de Transportes e Mobilidade, Pedro Westphalen. O presidente da AMM e prefeito de Giruá, Fabiam Thomas, ressaltou que quanto à pavimentação na entrada de cinco municípios da região missioneira, as empresas interromperam os serviços em razão da falta de pagamento das respectivas faturas.
As empresas condicionam a retomada dos acessos asfálticos em municípios à quitação referente aos serviços já realizados. No município de Rolador a situação é gravíssima. As obras de asfaltamento estão paradas desde o dia 24 de dezembro do ano passado.
Em Ubiretama a realidade é precária porque a pavimentação começou e foi interrompida. A empresa, que abandonou os serviços há cerca de nove meses, deixou a cidade em condições piores do que estavam antes do início das obras.
Já nos municípios de Pirapó e Garruchos a questão é mais preocupante, pois sequer há previsão para autorização imediata das obras de acessos asfálticos. O município de Eugênio de Castro é o único da região das Missões com obras de asfaltamento em andamento, ou seja, a estrada entre a cidade e a BR 285, em Entre-Ijuís.
A pavimentação da VRS 867 também foi lembrada, por se tratar de importante ligação interregional da região das Missões com a Grande Santa Rosa. Segundo Fabiam Thomas, do trecho de 18 quilômetros foi feito aproximadamente 25% da obra. A empresa emitiu a fatura, não recebeu e paralisou os serviços.
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