Júri do Policial Militar decidiu que crime foi cometido sem intenção de matar

Júri do policial militar Joel Callegari, de 44 anos, acusado de matar o vizinho Gilvane Pinto, 41, em Catuípe, em abril de 2023, encerrou as 23h40, Callegari foi condenado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

A pena, de um ano e 10 meses de detenção, foi substituída por prestação de serviços comunitários e multa, em função dos bons antecedentes do réu. O policial Joel Callegari, já estava preso provisoriamente. Com isso, após a condenação, ele foi solto.

A sentença foi proferida na noite de quinta-feira (7) pela juíza Rosmeri Oesterreich Kruger que presidiu o julgamento. Callegari foi submetido a popular porque era acusado de homicídio qualificado e tentativa de homicídio. No entanto, os jurados o absolveram do crime tentado e entenderam que o homicídio cometido foi, na verdade, culposo (sem intenção). Na avaliação do júri, houve excesso na legítima defesa por parte do policial.

A reportagem da radio Águas Claras ouviu defesa de Joel Callegari afirmou que está “extremamente satisfeita” e não deve recorrer da decisão.

Já advogado da acusação Guilherme Kun afirmou ter um sentimento de indignação, considerou a pena branda e que a família da vítima deve recorrer.

Registros do Júri Popular 7/3/24

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