Oscar consagra Leonardo DiCaprio

Aos 41 anos, Leonardo DiCaprio acaba de ganhar seu primeiro Oscar. Ele foi agraciado com o prêmio de Melhor Ator, pela atuação em “O Regresso”, de Alejandro González Iñárritu, eleito Melhor Diretor pelo segundo ano consecutivo.

Em uma edição que já previa sua consagração, ele derrotou Bryan Cranston ("Trumbo"), Matt Damon ("Perdido em Marte"), Michael Fassbender ("Steve Jobs") e Eddie Redmayne ("A garota dinamarquesa"). A torcida era grande: em uma ação neste final de semana, fãs brasileiros criaram a campanha #UnidosPorLeo e usaram a hashtag em suas fotos de perfil no Facebook e no Twitter.

No mundo as artes desde criança, ele teve seu primeiro grande papel de destaque na série “Parenthood”, em 1990, e estreou nas telonas no ano seguinte, com “Critters 3”. De lá para cá, são quase 30 longas-metragens e uma carreira respeitada. Ao longa desta trajetória, ele faturou alguns importantes prêmios e já havia sindo indicado quatro vezes ao Oscar: em 1994, por “Gilbert Grape – Aprendiz de Sonhador”; em 2005, por “O Aviador”; em 2007, por “Diamente de Sangue”; e em 2014, por “O Lobo de Wall Street”. Em todas as ocasiões, no entanto, ele bateu na trave e não levou a estatueta para casa.

Dessa vez, foi diferente. O anúncio desta noite apenas confirmou as expectativas que cresciam desde o lançamento do filme e com os resultados das premiações que servem como termômetro para o Oscar. A espera pela redenção do ator (e correção de qualquer eventual injustiça ao longo dos últimos anos) finalmente acabou e DiCaprio possui agora uma estatueta da principal premiação do cinema.

Em seu discurso, ele agradeceu a equipe que trabalhou com ele em "O Regresso". Fazer este filme está diretamente ligado com a relação que o homem tem com a natureza, segundo o astro, que chamou a atenção para problemas ambientais, pelos quais luta há anos.

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