A presidente Dilma Rousseff e a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Kátia Abreu anunciaram, na última quarta-feira (4), o plano Safra 2016/2017. Ao todo, o plano prevê R$ 202,8 bilhões de créditos ao setor de agricultura e agropecuária.
Segundo o governo, esse valor representa um aumento de 8% de créditos e em relação ao plano passado, quando foram ofertados R$ 187,7 bilhões.
Além do aumento dos créditos, o plano Safra 2016/2017 traz outras mudanças. Entre elas, está a prioridade para produtores de médio porte ter acesso aos créditos, o que serve como incentivo; o programa Agricultura de Baixa Emissão de Carbono, para incentivar o plantio de açaí, dendê e cacau na Amazônia; o programa Moderfrota, que aumenta o limite de financiamento de estruturas de secagem do café; e o Moderinfra, programa de Modernização à Irrigação que incentiva a compra de painéis solares e caldeiras para geração de energia em cultivos irrigados.
O plano Safra 2016/2017 entra em vigor dia primeiro de julho e vai até 30 de junho de 2017.
Segundo Dilma Rousseff, os seis planos Safra feitos durante seus mandatos geraram aproximadamente R$ 2 trilhões para a economia do Brasil e cerca de R$ 900 bilhões aos produtores, sendo R$ 43,3 bilhões usados para incentivos. Para Dilma, esses incentivos chamados de subvenções, ou seja, auxílios do governo para o desenvolvimento da agricultura e agropecuária são importantes e ajudam os produtores rurais.
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