Servidores do Estado voltarão a paralisar as atividades nesta terça-feira (22), com objetivo é acompanhar as votações que ocorrerão à tarde na Assembleia Legislativa. Entre os projetos polêmicos estão as propostas de aumento de impostos e de extinção de duas fundações.
O acesso ao Legislativo será controlado. Dirigentes do Movimento Unificado receberam senhas de acesso às galerias da casa.
A presidência da Casa disponibilizou 145 entradas, que serão divididas entre representantes dos trabalhadores e de entidades ligadas ao comércio, indústria e serviços, entre outros. Outros 145 bilhetes serão destinados a apoiadores da elevação de alíquotas, como prefeitos e pessoas ligadas a partidos políticos.
Os organizadores da greve receberam autorização para instalar um telão na esplanada da Assembleia Legislativa, voltado para a Praça da Matriz, para que servidores acompanhem a votação. Milhares de pessoas são aguardadas.
Entre os serviços que devem ser afetados com a greve desta terça estão: aulas na rede estadual, registro de ocorrências policiais que não forem consideradas graves, investigações da Polícia Civil e transferências de presos. Os sindicatos que representam os metroviários e rodoviários afirmam que não irão apoiar paralisações no Trensurb e nos ônibus da Capital.
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