Setor lácteo relata dificuldades e prejuízos à secretaria e ministério da Agricultura

A diretoria e os associados do Sindilat/RS reuniram-se nesta sexta-feira, 27, na sede da entidade, com o secretário da Agricultura e Pecuária, Ernani Polo, e o superintendente federal do Ministério da Agricultura, Francisco Signor. Alguns dos 20 representantes de laticínios do Estado presentes ao encontro disseram que é iminente o fim dos insumos, fato que, se não houver reversão, os obrigará “a parar e dispensar o pessoal para ficar em casa”.
 
Empresas do setor lácteo, além da dificuldade de recolhimento de leite, veem chegar ao fim o seu suprimento de embalagens, combustível, lenha para as caldeiras e produtos de limpeza, entre outros itens necessários à sua operação, em razão dos bloqueios nas estradas. Caso não ocorra o fim dos bloqueios nas estradas, a indústria deverá parar nos próximos dias.
 
O presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, quantificou em mais de 4 milhões de litros de leite o volume que deixou de ser processado em mais um dia de protesto. Outro problema que vem sendo enfrentado pelo setor é a impossibilidade total ou parcial de expedição de produtos lácteos acabados para o varejo, o que concorre para o desabastecimento. Guerra reivindicou ao governo solução imediata para o fim total dos bloqueios nas estradas.
 
O secretário Ernani Polo avaliou que há um “engessamento” geral do setor e que o problema deixou de ser apenas o livre transporte do leite dos produtores para a indústria. Ele prometeu se empenhar para a solução do problema. O superintendente Francisco Signor disse ser solidário com o setor e ter noção das graves consequências sofridas pela indústria láctea.A diretoria e os associados do Sindilat/RS reuniram-se nesta sexta-feira, 27, na sede da entidade, com o secretário da Agricultura e Pecuária, Ernani Polo, e o superintendente federal do Ministério da Agricultura, Francisco Signor. Alguns dos 20 representantes de laticínios do Estado presentes ao encontro disseram que é iminente o fim dos insumos, fato que, se não houver reversão, os obrigará “a parar e dispensar o pessoal para ficar em casa”.
 
Empresas do setor lácteo, além da dificuldade de recolhimento de leite, veem chegar ao fim o seu suprimento de embalagens, combustível, lenha para as caldeiras e produtos de limpeza, entre outros itens necessários à sua operação, em razão dos bloqueios nas estradas. Caso não ocorra o fim dos bloqueios nas estradas, a indústria deverá parar nos próximos dias.
 
O presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, quantificou em mais de 4 milhões de litros de leite o volume que deixou de ser processado em mais um dia de protesto. Outro problema que vem sendo enfrentado pelo setor é a impossibilidade total ou parcial de expedição de produtos lácteos acabados para o varejo, o que concorre para o desabastecimento. Guerra reivindicou ao governo solução imediata para o fim total dos bloqueios nas estradas.
 
O secretário Ernani Polo avaliou que há um “engessamento” geral do setor e que o problema deixou de ser apenas o livre transporte do leite dos produtores para a indústria. Ele prometeu se empenhar para a solução do problema. O superintendente Francisco Signor disse ser solidário com o setor e ter noção das graves consequências sofridas pela indústria láctea.A diretoria e os associados do Sindilat/RS reuniram-se nesta sexta-feira, 27, na sede da entidade, com o secretário da Agricultura e Pecuária, Ernani Polo, e o superintendente federal do Ministério da Agricultura, Francisco Signor. Alguns dos 20 representantes de laticínios do Estado presentes ao encontro disseram que é iminente o fim dos insumos, fato que, se não houver reversão, os obrigará “a parar e dispensar o pessoal para ficar em casa”.
 
Empresas do setor lácteo, além da dificuldade de recolhimento de leite, veem chegar ao fim o seu suprimento de embalagens, combustível, lenha para as caldeiras e produtos de limpeza, entre outros itens necessários à sua operação, em razão dos bloqueios nas estradas. Caso não ocorra o fim dos bloqueios nas estradas, a indústria deverá parar nos próximos dias.
 
O presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, quantificou em mais de 4 milhões de litros de leite o volume que deixou de ser processado em mais um dia de protesto. Outro problema que vem sendo enfrentado pelo setor é a impossibilidade total ou parcial de expedição de produtos lácteos acabados para o varejo, o que concorre para o desabastecimento. Guerra reivindicou ao governo solução imediata para o fim total dos bloqueios nas estradas.
 
O secretário Ernani Polo avaliou que há um “engessamento” geral do setor e que o problema deixou de ser apenas o livre transporte do leite dos produtores para a indústria. Ele prometeu se empenhar para a solução do problema. O superintendente Francisco Signor disse ser solidário com o setor e ter noção das graves consequências sofridas pela indústria láctea.A diretoria e os associados do Sindilat/RS reuniram-se nesta sexta-feira, 27, na sede da entidade, com o secretário da Agricultura e Pecuária, Ernani Polo, e o superintendente federal do Ministério da Agricultura, Francisco Signor. Alguns dos 20 representantes de laticínios do Estado presentes ao encontro disseram que é iminente o fim dos insumos, fato que, se não houver reversão, os obrigará “a parar e dispensar o pessoal para ficar em casa”.
 
Empresas do setor lácteo, além da dificuldade de recolhimento de leite, veem chegar ao fim o seu suprimento de embalagens, combustível, lenha para as caldeiras e produtos de limpeza, entre outros itens necessários à sua operação, em razão dos bloqueios nas estradas. Caso não ocorra o fim dos bloqueios nas estradas, a indústria deverá parar nos próximos dias.
 
O presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, quantificou em mais de 4 milhões de litros de leite o volume que deixou de ser processado em mais um dia de protesto. Outro problema que vem sendo enfrentado pelo setor é a impossibilidade total ou parcial de expedição de produtos lácteos acabados para o varejo, o que concorre para o desabastecimento. Guerra reivindicou ao governo solução imediata para o fim total dos bloqueios nas estradas.
 
O secretário Ernani Polo avaliou que há um “engessamento” geral do setor e que o problema deixou de ser apenas o livre transporte do leite dos produtores para a indústria. Ele prometeu se empenhar para a solução do problema. O superintendente Francisco Signor disse ser solidário com o setor e ter noção das graves consequências sofridas pela indústria láctea.
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