O número de equinos diagnosticados commormo subiu para 15 no Rio Grande do Sul. Os novos casos foram confirmados em Pelotas e Camaquã, nesta segunda-feira (5), totalizando 11 focos da doença.
A cidade com mais casos é Santo Antônio das Missões, com cinco animais.
De acordo com o chefe da divisão de Defesa Sanitária Animal da Secretaria da Agricultura e Pecuária, Marcelo Göcks, 13 propriedades ainda aguardam resultados de exames no Estado. A orientação, após o diagnóstico, é sacrificar o animal.
No entanto, dois proprietários conseguiram liminar na Justiça para impedir a morte do cavalo em Uruguaiana e Alegrete. A Procuradoria Geral do Estado vai recorrer das decisões.
Além desses casos e dos dois novos confirmados, todos os outros equinos já foram sacrificados, segundo a secretaria.
A doença
O mormo é uma doença infecciosa que acomete os equinos. Não há vacina e nem tratamento para a doença que é causada por bactéria. Ela é transmitida pelo contato com o material infectante, pelas vias aéreas, principalmente por secreções ou por bebedouros ou comedouros.
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